Em um de seus passeios quartafeiriunos no bosque, Murilo-murmúrio Rosário encontrou um pássaro petrificado no bosque. Sua comoção em frente ao pássaro fez com que ele o levasse para casa para tentar salvá-lo. Em vão fora a tentativa de Murilo em reviver o pássaro, então, procurando um lado positivo diante da situação, Murilo resolveu abri-lo por curiosidade.
Ao abrir o pássaro, o choque: um objeto de metal atravessado em seu peito, com suas entranhas entrelaçadas . Outro ponto intrigante era uma espécia de cristal encontrado em seu bico. Murilo então resolveu ilustrar o que seus olhos viam.
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Passeriformes (estudo em lápis HB sobre papel A4). |
Após retratar o pássaro (chamado por ele de Passeriformes petrificada), Murilo se viu curioso pelo objeto misterioso que se encontrava na barriga da ave, resolveu retirá-lo e estudá-lo. Percebeu que havia uma peça central rígida rodeada por anéis e vários jogos de contrapeso. Nosso caro amigo murmúrio resolveu chamá-lo de Giroscópio. Curiosamente, Murilo tinha prazer em retratar objetos utilizando pena e tinta. Este objeto em particular o intrigava muito e, no fundo de seu coração, Murilo-murmúrio sentia que o giroscópio poderia servir para alguma coisa.
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Ilustração do Giroscópio encontrado no Passeriformes petrificada (caneta nanquim sobre papel A4). |
Os alunos Flávia, Arthur, Aron e Karina seguem na produção narrativa do Livro da Natureza de Murilo-murmúrio. Uma poesia visual e visão externa de Murilo, desenhada por Arthur Bivanco mostra um pouco sobre sua personalidade e o mundo em que vive.
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Murilo e a ampulheta (caneta nanquim, aquarela e posca sobre canson A4). |