4001: VIAGEM A EUROPA - STORYBOARD
Uma sequência possível para um clássico do cinema mundial
A ficção científica, a arte e a ciência são três elementos de uma mesma molécula, esta que quando em abundância em uma mente criativa a torna capaz de modificar a realidade e gerar perspectivas promissoras para o mundo em que vivemos.
Não é de hoje que vemos grandes gênios revolucionando nossas compreensões e capacidades neste planeta. Desde Leonardo da Vinci até Stephen Hawking a ciência só se torna imagem, cor e forma por meio da arte. Esta por sua vez toma emprestado da ciência as bases para a construção de novas linguagens. Estas novas linguagens podem ser o espelho para futuras investigações e criações que irão auxiliar inúmeras pessoas.
Assim como 2001 não estava predizendo o futuro, assim como as profecias maias não previram o fim do mundo, mas este tipo de pensamento pode servir como matéria-prima para novos fins/objetivos. Um exemplo de novos objetivos é que, não conseguimos criar um Hal 9000, mas a Google já fez teste com IA (Inteligência Artificial) neste ano (http://arxiv.org/pdf/1506.05869v2.pdf). Este evento nos faz questionar se Hal não foi inspiração para aqueles envolvidos neste projeto.
Portanto, assim como os primatas que tocam o "monólito", nós artistas, cientistas e cineastas damos a continuidade as consequências deste toque e usamos nossas ferramentas na construção de novas perspectivas que provavelmente nos levarão a um próximo estágio evolutivo.
*Este trabalho é de autoria dos alunos André Franke, Marcelo Goto e João Noale.
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