Dom Bruno, nasceu em dezembro de 1917, por destino ou
conhecidencia, ano em que, após vinte e sete anos de trabalho, a versão em
bronze da obra "Porta do inferno", de Rodin foi apresentada. Desde pequeno, Bruno era amante das artes e
também, discípulo fiel de sua igreja. Começou os estudos para se tornar padre
com quinze anos, e posteriormente, se tornou um dos bispos mais novos que se tem noticia. O Vaticano
sempre demonstrou grande interesse nas pesquisas que Dom Bruno, por si só,
realizava no campo da arte. O bispo sempre foi amante das obras de Rodin, “Porta do inferno” sempre lhe despertou curiosidade, tudo na obra era
instigante, o tempo que demorou para ser finalizada, a perfeição e o grande
número de componentes, a inspiração na “Divina comédia” e principalmente, os
boatos que corriam pelo Vaticano sobre o fato de que o portal apresentado ao
público seria apenas uma réplica do portal original, que estaria de fato,
guardando a entrada para o inferno. Durante décadas, Dom Bruno se dedicou à
pesquisa, entre livros, manuscritos e obras, descobriu pequenas pistas
que davam aos boatos inicial credibilidade. Em 1987, uma entrega anônima chega
até a casa do bispo, ao abrir, a grande surpresa, o embrulho guardava rascunhos
e estudos que Rodin havia feito durante a produção de sua obra, um dos
rascunhos trazia o desenho de um labirinto que, teoricamente, levaria à localização
do portal original, para a surpresa ainda maior de Dom Bruno, envolto por um
lenço de seda, estava o próprio labirinto. Diversas questões surgiram naquele
momento, o labirinto realmente é original ou foi apenas uma jogada para afastar
o bispo do caminho certo? Como interpreta-lo se nada fazia sentido? Quem tinha
interesse em que Bruno encontrasse a passagem para o inferno e por quê?
Este es un sitio web para producir creaciones visuales en el contexto de un diálogo permanente entre arte y ciencia. [This is a website to produce visual creations in the context of a permanent dialogue between art and science] VISUAL ARTS - STATE UNIVERSITY OF MARINGÁ, PR.
segunda-feira, 31 de julho de 2017
Os Mistérios do Morro do Macaco
Capitulo I
Eduardo Brutinel, nasceu em 1989 na cidade
do Rio de Janeiro, formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio De Janeiro – UFRJ. Conhecido como um dos melhores arquiteto do Rio de Janeiro, recebe um intimado
do chefe do morro do Macaco o Malagueta para que ele desenvolva um projeto de
uma mansão ao traficante. No primeiro momento Eduardo ficou assustado com essa
proposta, mas não teve chances de recusar o trabalho, Malagueta em seguida já
ameaçou de morte, sem escolhas Eduardo irá fazer o projeto da mansão.
Malagueta
ordenou que ele vá ao morro no dia seguinte, para que o arquiteto possa
conhecer o terreno e desenvolver o projeto da mansão, ao chegar ao morro
Eduardo é encapuzado e levado para Malagueta explica como vai querer sua
mansão, detalhando tudo como quer e relatando que a mansão deverá ter lugares
secretos como um labirinto.Passa
uns dias Eduardo entrega o projeto finalizado para o Malagueta junto com a
arqueóloga Monique, o traficante desconfia o porquê dessa mulher estar junto
qual era a necessidade de uma arqueóloga? Eduardo explicou ao Malagueta que
precisaria de uma arqueóloga para saber se o terreno estava em boas condições para
construção, não queria começar a obra sem ter certeza se estava tudo certo
traficante ficou aliviado sem perceber de nada. Logo após Eduardo levou Monique
ao terreno chegando lá a indícios de marcas
antigas encontradas no terreno, Monique já desconfia de algo e começa a
recolher algumas a mostras e fotos para fazer análises.
Passam uns dias Monique
liga para Eduardo para que ele possa ir ao laboratório, para que possa ver os
resultados das análises do terreno no morro. Alguns minutos depois chega
Eduardo ao seu laboratório, arqueóloga pega os resultados e mostra ao Eduardo,
ele acaba não entendo muito sobre, Monique diz que há algo estranho naquele
lugar e que precisam fazer uma busca mais aprofundada para descobrir o que há
naquele terreno, mas eles não sabem como fazer isso por causa do Malagueta se
desconfiar que eles estão investigando algo no morro capaz dele matarem os
dois. Os dois tentam encontrar uma saída, até porque a obra irá começar em
alguns dias.Depois
de uns dias se inicia a construção da mansão Eduardo chama sua equipe de
confiança para a construção dessa mansão. Eduardo junto com Monique vão a obra
todos os dias, um dia qualquer os pedreiros e maquinários no terreno escavando
encontram algo e chama pelos dois, entregam a caixa para Eduardo e Monique, que
se olham e rapidamente ela guarda em sua bolsa, para que possa analisar depois
em seu laboratório, logo em seguida chega o Malagueta e seus parceiros senti o
clima tenso na obra e pergunta se está tudo bem? Respondem que sim está tudo
bem, conforme o projeto e o combinado.Eduardo
e Monique seguem juntos ao laboratório para analisar a caixa, Monique percebe
que a caixa tem uma frase, contendo informações e dentro dela consta uma carta e
uma folha seca de alguma planta desconhecida por eles. Monique então tenta traduzir o que está
escrito na carta e questiona que essas palavras produzidas estão ligadas com as
pichações do morro, mais não entende o porquê desta folhagem junto a carta, a
caixa aparentemente envelhecido e escondido a anos no sub solo do morro do
macaco.
H9 948 9 z9n9 p6116 64y8 j8p sp v1x7j8 46 p516 n74j9y6 6 45p816 22 8q9 Hq9 Hq7 qt8 9s5y91.
A arqueóloga não consegue entender o que realmente
aquele enigma poderia significar, então eles ficam se questionando o que
poderia ser, Monique se lembra que tem um amigo biólogo que trabalha em um laboratório
de pesquisa, rapidamente ela entra em contato com o biólogo Bruno, em seguida
após o telefonema Monique e Eduardo vão até o laboratório de Bruno levando a
caixa, biólogo analisa a planta e diz que é uma planta rara e perigosa. Os três
tentam desvendar a escrita, depois de horas no laboratório eles chegam ao
resultado que não era simplesmente uma carta e sim uma pista de onde uma suposta substância não legalizada, que seria uma nova droga a ser desenvolvida.
Eduardo
e Monique ficam surpresos com a descoberta, e começam a tentar entender o
porque dessa caixa ser deixada naquele lugar do morro, o porquê do chefe querer
construir uma mansão justo naquele terreno, quem poderia ter deixado essa caixa
lá por tanto tempo, porque ninguém nunca utilizou essa planta.
Continuação.....
Acadêmicas e roteirista: Anne Baliscke, Mariana Silva, Vanessa Arnaut
B.U.R.G.S
Resumo
Em 1967, em pleno Regime Militar, a artista plástica Joana realizava restaurações de obras de arte do período barroco. Joana trabalhava sob a supervisão de oficiais do estado; o trabalho de artistas restrito e enrijecido pelo momento sócio-político.
Em 1967, em pleno Regime Militar, a artista plástica Joana realizava restaurações de obras de arte do período barroco. Joana trabalhava sob a supervisão de oficiais do estado; o trabalho de artistas restrito e enrijecido pelo momento sócio-político.
A artista
restaurava, tranquilamente, a escultura Flagelação, do artista mineiro
Aleijadinho, na sala de restauro da igreja Santa Rita, localizada em Ouro
Preto, Minas Gerais. Enquanto realizava a raspagem para melhor nivelamento da
base da figura de Jesus Cristo, Joana encontrou acoplado à peça um pedaço de
papel já muito desgastado. Estranhando aquele material, considerou a
secretividade do que havia encontrado e rapidamente, num impulso de
curiosidade, o escondeu dentro de sua calça antes que os oficiais do estado
presentes percebessem.
Ao voltar para seu
apartamento, curiosa e um pouco assustada, Joana avisa seu orientador e
telefona sua parceira de estudos em antropologia, Solange, para informar a
respeito do que encontrara.
Juntas, Joana e
Solange analisariam o documento - e por conta dele precisariam fugir, uma vez
que seu desaparecimento é rapidamente notado.
Entre Igreja, Arte
e segredos do Brasil colônia, as duas sofrem pressões de vários grupos
influentes, e na tentativa de esconder suas descobertas dos mesmos enquanto
elaboravam uma forma de expor as informações, Joana e Solange arriscam suas
vidas em uma busca pelo Sul e Sudeste do país.
O roteiro e execução do trabalho são de autoria das acadêmicas Ana Gabriela Portelinha Hainosz, Ana Carolina de Souza, Carina Seron da Fonseca, Larissa Monique Saldanha, Eliane Cristina da Silva e Emanuelle Batista Camacho.
O MISTÉRIO DE LORA
O
MISTÉRIO
DE LORA
SINOPSE:
Na
manhã gelada de
05 de junho de 2017, Ellora, uma jovem artista e pesquisadora, é supostamente encontrada
com os pulsos cortados e amarrada em um pilar nas proximidades do bloco em que
estudava na Universidade Estadual de Maringá. Naomi, a última pessoa com quem a jovem havia se comunicado, percebe
que há algo de
estranho em sua morte e resolve investigar o caso, pois sabia que Lora jamais
tiraria sua própria vida.
O conceito e execução da obra são de autoria dos acadêmicos Josiele Cardoso da Silva, Larissa Silvério Figueiredo, Monalisa
Romanesi Santos, Thaís
Joana Tito Gonçalves e Willyan
Henrique Batosti da Silva.
Episódio I: O SUPOSTO SUICÍDIO DE ELLORA
Era uma noite fria e chuvosa, quando
exatamente à
meia-noite e um, no dia 05.06.2017, Naomi recebe uma mensagem em seu chat, era
de sua amiga Ellora:
- 712.01-780.981
Naomi olha a mensagem, porém com um ar de
descontentamento não
a responde, já que tal
mensagem, não lhe
fazia sentido. Elas eram amigas desde a infância, apesar de serem bem diferentes, Ellora, ou Lora como
era comumente chamada, adorava decifrar senhas, imagens e compreender o que
acontecia no universo, Naomi, por outro lado, achava tudo isso uma perca de
tempo, gostava mesmo era de fatos exatos e comprovados e por isso, ao ler a
mensagem, Naomi manifesta sua aversão:
- Afff, não acredito! A Lora não superou isso ainda... me
enviando uma mensagem totalmente sem sentido uma hora dessas...
Naomi decide
então se
deitar, ignorando assim totalmente a mensagem de Lora. No dia seguinte, ela
resolve mandar uma mensagem para a amiga, perguntando o que estava acontecendo
e qual era o sentido daquela mensagem, porém não
recebeu uma mensagem de volta e sim uma ligação, entretanto aquela voz que estava do outro lado não era de sua amiga e sim a
mãe dela que
lhe informa uma terrível
notícia:
- Ellora está morta, cometeu suicídio durante a madrugada.
Ellora sempre prezou muito pela sua
vida e pela vida dos outros, sendo assim, como poderia ter se suicidado ainda
mais em circunstâncias
tão
incomuns? De acordo com o laudo policial um corpo foi encontrado acorrentado ao
monumento do Massacre de Eldorado do Carajás (perto do bloco G34, onde estudava) com os pulsos
cortados, e de acordo com os documentos pessoais encontrados, aquele corpo
pertencia a Ellora. Entretanto, algo não fazia sentido nessa história. Pairavam-se
muitas dúvidas
acerca do que de fato teria ocorrido, afinal, porque Ellora estaria àquela hora na universidade?
Por que ela cortaria seus pulsos? E porque estaria acorrentada em um lugar em
que passava todos os dias?
Naomi tinha muitas dúvidas sobre o que de fato
teria ocorrido com sua amiga, pois a ideia de suicídio não lhe fazia sentido algum.
Naomi chegou a questionar alguns policiais acerca de possíveis hematomas na pele, mas
eles negaram que haveria e também não
permitiram que ela visse o corpo da amiga. Ainda havia aquela mensagem que
Ellora tinha mandado pouco antes do ocorrido. Havia algumas peças embaralhadas nessa história e Naomi não se acalmaria enquanto não descobrisse o que de fato
tinha ocorrido.
terça-feira, 11 de julho de 2017
segunda-feira, 10 de julho de 2017
PROPOSTA PARA O CURSO NO ANO LETIVO 2017: ENIGMAS A PARTIR DA TRILOGIA DAN BROWN
Trilogia Dan
Brown
O nome de Dan Brown atualmente é sinônimo de
aventura eletrizante e mistério repleto de reviravoltas. Seus livros: Ponto
de Impacto e Fortaleza Digital inauguraram seu estilo conciso, capítulos
curtos guiados por diversos personagens que aparecem repentinamente na história
complementando as dúvidas do leitor. Mas, foi com o lançamento de O código
Da Vinci, em seguida Anjos e Demônios (que na cronologia vem antes
do Código) que ele sedimentou seu nome como um dos grandes autores de suspense.
E são os três últimos que estou chamando de Trilogia Dan Brown: Anjos e
Demônios, O Código Da Vinci e O Símbolo Perdido. Todos lançados pela editora
Sextante.
Sinopse:
Anjos
e demônios, capa
Antes de decifrar ´O Código Da Vinci´, Robert
Langdon, o famoso professor de simbologia de Harvard, vive sua primeira
aventura em Anjos e Demônios, quando tenta impedir que uma antiga sociedade
secreta destrua a Cidade do Vaticano. Às vésperas do conclave que vai eleger o
novo Papa, Langdon é chamado às pressas para analisar um misterioso símbolo
marcado a fogo no peito de um físico assassinado em um grande centro de
pesquisas na Suíça. Ele descobre indícios de algo inimaginável: a assinatura
macabra no corpo da vítima – um ambigrama que pode ser lido tanto de cabeça
para cima quanto de cabeça para baixo – é dos Illuminati, uma poderosa
fraternidade considerada extinta há quatrocentos anos. A antiga sociedade
ressurgiu disposta a levar a cabo a lendária vingança contra a Igreja Católica,
seu inimigo mais odiado. De posse de uma nova arma devastadora, roubada do
centro de pesquisas, ela ameaça explodir a Cidade do Vaticano e matar os quatro
cardeais mais cotados para a sucessão papal. Correndo contra o tempo, Langdon
voa para Roma junto com Vittoria Vetra, uma bela cientista italiana. Numa
caçada frenética por criptas, igrejas e catedrais, os dois desvendam enigmas e
seguem uma trilha que pode levar ao covil dos Illuminati – um refúgio secreto
onde está a única esperança de salvação da Igreja nesta guerra entre ciência e
religião. Em Anjos e Demônios, Dan Brown demonstra novamente sua extraordinária
habilidade de entremear suspense com fascinantes informações sobre ciência,
religião e história da arte, despertando a curiosidade dos leitores para os
significados ocultos deixados em monumentos e documentos históricos.
Análise da Obra:
Para mim, um dos melhores livros da trilogia. Muito
dinâmico com reviravoltas de deixar o leitor tonto e realmente ser pego de
surpresa do início ao fim. Como no Brasil deram muita ênfase ao Código muitos,
como eu, leram este livro depois, por isso a descrição feita pelo autor do
Robert Langdon neste livro é primorosa para que o imaginemos nos outros. A
confluência entre ciência e religião é uma característica da obra danbrowniana
(posso falar assim?), além de render uma polêmica suficiente para atrair a
atenção da mídia e do público, provoca um desejo de possibilidade no leitor,
com exceção dos mais radicais que em muitos caos condenaram seus livros sob a
alegação de “desmerecer a doutrina cristã”, Dan Brown lança mão de uma série de
dados e especulações, mas que de tão bem pesquisados e confirmados com
veemência pelos seus personagens transforma o leitor num aluno/aprendiz.
Loucura? Ao assistir documentários sobre os Illuminat, percebi que as
informações transmitidas no livro são as mesmas passadas pelo narrador do
documentário, não é à toa que ao terminar a leitura sentimos aquela sensação de
deslumbramento que o professor Langdon também o sente e por que não dizê-lo
abertamente: a escolha de um professor para o papel principal é um dos grandes
atrativos dos livros de Dan Brown, pois não estamos vendo um famoso detetive e
um grande investigador trabalhar, Langdon só possui a seu favor o seu
conhecimento sua jornada mais parece um infortúnio do que uma aventura, já que
estamos como ele aprendendo durante o livro.
Avaliação:
Sinopse:
O
Código Da Vinci, capa
Um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris,
traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido
por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é o
respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos líderes dessa antiga
fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros Leonardo da Vinci,
Victor Hugo e Isaac Newton. Momentos antes de morrer, Saunière deixa uma
mensagem cifrada que apenas a criptógrafa Sophie Neveu e Robert Langdon, um
simbologista, podem desvendar. Eles viram suspeitos e detetives enquanto tentam
decifrar um intricado quebra-cabeças que pode lhes revelar um segredo milenar
que envolve a Igreja Católica. Apenas alguns passos à frente das autoridades e
do perigoso assassino, Sophie e Robert vão à procura de pistas ocultas nas
obras de Da Vinci e se debruçam sobre alguns dos maiores mistérios da cultura
ocidental – da natureza do sorriso da Mona Lisa ao significado do Santo Graal.
Mesclando os ingredientes de um envolvente suspense com informações sobre obras
de arte, documentos e rituais secretos, Dan Brown consagrou-se como um dos
autores mais brilhantes da atualidade.
Análise:
O livro que fez Dan Brown explodir como fenômeno
aqui no Brasil. A aventura ligada ao desvendar dos crimes através de códigos
deixados em obras de arte parece ingênuo (ou foi essa a minha primeira
impressão sobre o livro quando li a sinopse feita pela revista Veja, achei a
idéia boba e sem sentido como assim pistas escritas em obras de Leonardo Da
Vinci?) Mas arrependi-me amargamente, assim que pus os olhos no livro não
conseguia parar de ler. Os capítulos curtos sempre deixando um gancho de
suspense (muito usando em revistas em quadrinhos para obrigar o leitor a virar
a página), com uma trama muito bem feita onde membros da igreja apareciam como
vilões é de deixar qualquer um de cabelo em pé! Ao mesmo tempo que somos
guiados pelos olhos de Langdon, os demais personagens que aparecem na trama
criam uma dúvida constante no próprio leitor, ele é bom ou mau? Contudo apesar
da narrativa ser tão rápida quanto a primeira, O Código tem uma trama mais densa,
pois há muito o que explicar. Voltou a insistir que o talento danbrowniano
(olha a palavra aqui novamente!) consiste em transmitir uma série de informação
que ocupa um documentário de uma hora e meia a duas horas em algumas páginas no
meio de uma trama de suspense, o que admitamos não é fácil. A “aula” sobre as
Cruzadas, os Cavaleiros Templários, o Santo Graal… é acessível a conhecedores
ou leigos em história geral e para aqueles que nasceram na década de oitenta
existe um quê saudosista de Indiana Jones e a Última Cruzada fantástica. O
livro é bom, mas seu ritmo é freado pelas informações para concatenar a trama.
(Fonte:
http://leitorcabuloso.com.br/2011/06/resenha-trilogia-dan-brown/)
Resenha: Inferno - Dan Brown
Título: Inferno
Original: Inferno
Série: Robert Langdon #04
Autor: Dan Brown
Páginas: 448
Editora: Arqueiro (maio de 2013)
Série: Robert Langdon #04
Autor: Dan Brown
Páginas: 448
Editora: Arqueiro (maio de 2013)
Sinopse: No coração
da Itália, Robert Langdon, o professor de Simbologia de Harvard, é arrastado
para um mundo angustiante centrado numa das obras literárias mais duradouras e
misteriosas da história: O Inferno, de Dante Alighieri. Numa corrida contra o
tempo, ele luta contra um adversário assustador e enfrenta um enigma engenhoso
que o leva para uma clássica paisagem de arte, passagens secretas e ciência
futurística. Tendo como pano de fundo poema de Dante, e mergulha numa caçada
frenética para encontrar respostas e decidir em quem confiar, antes que o mundo
que conhecemos seja destruído.
Robert Langdon está de volta em mais um eletrizante livro do aclamado autor Dan Brown. Seguindo a mesma linha dos títulos anteriores, somos apresentados à uma narrativa detalhista no que se refere aos cenários e acelerada no que se refere às partes de ação. Facilmente o leitor se pegará folhando páginas e mais páginas para tentar descobrir o que está acontecendo em tal perseguição ou momento de perigo.
Após acordar dentro de um hospital e não ter a menor ideia do que aconteceu com ele, Robert Langdon começa a desconfiar que alguém está lhe perseguindo e tentando até mesmo matá-lo. Felizmente, nosso protagonista contará com a ajuda da médica Sienna Brooks para fugir e descobrir o que se passou nas últimas 36 horas da sua vida.
A trama concentra-se na Itália durante boa parte do livro, onde Robert visitará vários lugares conhecidos a fim de descobrir o significado de um estranho objeto encontrado no seu paletó. Gosto muito das descrições locais feitas pelo Dan Brown e sempre me imagino visitando os lugares de seus livros. Um dia, quem sabe...
Inferno remete claramente à obra Divina Comédia do artista Dante Alighieri e seus desdobramentos, onde a pessoa que comete pecados deve sofrer muito para ter a chance de chegar ao Paraíso, e é focando exatamente nisso que o protagonista descobrirá os mistérios que o cercam desde que acordou com amnésia.
Os lugares mais sombrios do Inferno são reservados
àqueles que se mantiveram neutros em tempos de crise moral.
Gostei bastante desse livro do Dan Brown. Fui
premiado, além de uma boa narrativa, com um debate muito interessante a
respeito do crescimento populacional desacelerado e suas implicações para o
futuro da humanidade. Saliento aqui que esse é o tema central de todo o livro e
foi muito bem explorado, por sinal.
(Fonte:
http://desbravandolivros.blogspot.com.br/2013/09/resenha-inferno-dan-brown.html
)
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