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domingo, 8 de julho de 2018

ENTRE O CÊNICO E O REAL: PAPÉIS QUE ESTÃO LONGE DE SEREM DISTINTOS / [ENTRE EL CENICO Y EL REAL: PAPELES QUE ESTÁN LEJOS DE SER DISTINTOS]


ENTRE O CÊNICO E O REAL: PAPÉIS QUE ESTÃO LONGE DE SEREM DISTINTOS

Alecsander José
Angélica Teixeira
Bianca Marçal
Bruna Augusta
Juliana Maiochi

Um ensaio fotográfico inspirado em hits chocantes que abalam as normas socialmente instituídas, ressaltando os excluídos e as minorias ao apropriar-se de composições que tratam deste tema, como Fuck You – Lily Allen, Born This Way – Lady Gaga, Raise Your Glass – Pink e Fall in Line – Cristina Aguilera e Demi Lovato.
As músicas foram escolhidas como uma forma de desconstrução das normas sociais que muitas vezes prejudicam grande parte da população simplesmente por não se encaixarem em padrões definidos pela mídia. Com as fotos busca-se a construção de uma identidade irrestrita a padrões, que incorpore as músicas ao mesmo tempo que resiste a moldes estéticos e de comportamento social.
A produção foi feita a partir da trilogia Planeta dos Macacos de 1968, que já em seu roteiro abordava o preconceito e a criação de padrões que elegem, ao mesmo tempo em que excluem pessoas. O medo do desconhecido e o apego irracional ao que conhecemos, por mais injusto que seja, influência nossas ações e dificulta a mudança e renovação rumo ao desconhecido.
As fotos são apostas no desconhecido, buscando incentivar, por meio da expressão fotográfica e da produção de um videoclipe, novas e diferentes formas de ser, ou melhor, de agir em liberdade, sem prender-se a padrões e regras sociais e padrões esteticamente aceitos.

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[sinopsis en español]

ENTRE EL CENICO Y EL REAL: PAPELES QUE ESTÁN LEJOS DE SER DISTINTOS


Un ensayo fotográfico inspirado en los éxitos chocantes que sacuden las normas socialmente instituidas, resaltando a los excluidos y las minorías al apropiarse de composiciones que tratan de este tema, como las canciones "Fuck You" - Lily Allen, "Born This Way" - Lady Gaga, "Raise Your Glass" - Pink y "Fallin Line", Cristina Aguilera y Demi Lovato.
Las canciones fueron elegidas como una forma de deconstrucción de las normas sociales que muchas veces perjudican a gran parte de la población simplemente porque no encajan en patrones definidos por los medios. Con las fotos se busca la construcción de una identidad irrestricta a patrones, que incorpore las canciones al tiempo que resiste a moldes estéticos y de comportamiento social.
La producción fue hecha a partir de la trilogía Planeta de los Simios de 1968, que ya en su guión abordaba el prejuicio y la creación de patrones que eligen, al mismo tiempo que excluyen a las personas. El miedo a lo desconocido y el apego irracional a lo que conocemos, por injusto que sea, influya nuestras acciones y dificulta el cambio y la renovación hacia lo desconocido.
Las fotos son apuestas en lo desconocido, buscando incentivar, por medio de la expresión fotográfica y de la producción de un videoclip, nuevas y diferentes formas de ser, o mejor, de actuar en libertad, sin sujetarse a patrones y reglas sociales y patrones estéticamente aceptado.

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FUCK YOU
A música "Fuck You", da artista inglesa Lily Allen vem como resposta contra as atitudes preconceituosas do ex-presidente americano George W. Bush. A cantora trabalha com a temática LGBT, como diz em uma parte da música: "Você diz não ser ok ser gay, eu acho isso apenas maldade". O ataque direto as atitudes de Bush, apesar de serem específicas à ele, como afirma a artista, podem ser ditas por vários políticos brasileiros atuais. A artista também canta "seu ponto de vista é medieval", "há um buraco onde sua alma devia estar" e "ninguém quer sua opinião". Interessante como a música de uma artista inglesa, falando sobre um presidente americano pode tão bem ser trabalhada no cenário brasileiro atual ou de qualquer outro país, em que inúmeros candidatos à próxima eleição confundem sua "opinião", com um discurso de ódio disfarçado de liberdade de expressão.

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[EN ESPAÑOL]
La canción "Fuck You" de la artista inglesa Lily Allen viene como respuesta contra las actitudes preconcebidas del ex presidente estadounidense George W. Bush. La cantante trabaja con la temática LGBT, como dice en una parte de la canción: "Usted dice no ser bien ser gay, creo que sólo maldad". El ataque directo a las actitudes de Bush, a pesar de ser específicas a él, como afirma la artista, pueden ser dichas por varios políticos brasileños actuales. La artista también canta "su punto de vista es medieval", "hay un agujero donde su alma debía estar" y "nadie quiere su opinión". Interesante como la música de una artista inglesa, hablando sobre un presidente estadounidense puede tan bien ser trabajada en el escenario brasileño actual o también en otros escenarios de qualquiera país, en que innumerables candidatos a la próxima elección confunden su "opinión", con un discurso de odio disfrazado de libertad de expresión..




Raise Your Glass
A música “Raise Your Glass” da Pink fala sobe a pessoa que é “diferente”, que é vista como errada pela maioria, mas para as pessoas que são como ela, uma minoria, ela está certa e está representando-as. Uma parte da letra traduzida diz “erga seu copo se você é errado em todas as maneiras certas”. De uma certa forma é uma mensagem de “não se importe com o que os outros pensam, não deixe de ser você para agradar os outros”. Outra parte da letra diz “nunca seremos nada além de barulhentos e pequenas aberrações sujas, piolhentas e sebosas”, são palavras que os outros relacionam a essas pessoas, mas a letra não trata isso como uma forma delas ficarem para baixo com isso, e sim mostrar que eles não vão se calar, que vão continuar fazendo barulho e incomodar se isso significa que poderão ser do jeito que são.

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[EN ESPAÑOL]
La canción "Raise Your Glass" de Pink habla de la persona que es "diferente", que es vista como incorrecta por la mayoría, pero para las personas que son como ella, una minoría, ella está segura y está representando. Una parte de la letra traducida dice "levante su taza si usted es incorrecto de todas las maneras correctas". De una cierta forma es un mensaje de "no te importa lo que los demás piensan, no dejes de ser tú para agradar a los demás". Otra parte de la letra dice "nunca seremos nada más que ruidosos y pequeñas aberraciones sucias, piojos y sebosas", son palabras que los demás relacionan a esas personas, pero la letra no trata eso como una forma de que queden abajo con eso, y sí mostrar que no van a callarse, que van a seguir haciendo ruido e incomodar si eso significa que pueden ser de la manera que son.


Run The World (Girls)

 A música Run The World, da cantora Beyoncé trata da questão da subversão do poder na sociedade, sendo que agora que comanda são as mulheres. Esta musica pode ser interpretada como uma quebra de estigmas e padrões sobre o corpo e a figura feminina em si. Pois mesmo tendo as mesmas capacidades que os homens ainda temos nossa representatividade inferiorizada em grande parte do mundo.
            Assim cabe discutir um paralelo junto ao filme Planetas dos Macacos um de (1968), em que mesmo Zira sendo um cientista brilhante entre e os macacos da aquela civilização, entende-se que sua figura por representar o gênero feminino até ali representa um segundo plano de poder. Contexto este não se difere muito da nossa realidade atual.

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[EN ESPAÑOL]
La canción Run The World, de la cantante Beyoncé trata de la cuestión de la subversión del poder en la sociedad, siendo que ahora que comanda son las mujeres. Esta canción se puede interpretar como una ruptura de estigmas y patrones sobre el cuerpo y la figura femenina en sí. Pues aun teniendo las mismas capacidades que los hombres todavía tenemos nuestra representatividad inferiorizada en gran parte del mundo.
En el caso de Zira, en la película "Lo Planeta de los Símios", un científico brillante entre los simios de aquella civilización, su figura  representa el género femenino pero hasta allí representada en un segundo plano de poder. Este contexto no se diferencia mucho de nuestra realidad actual.

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