Monolito: uma viagem ao espaço

• Após assistirmos os filmes "2001: Uma Odisseia no espaço (1968)" de Stanley Kubrick e o filme "2010: O ano em que faremos contato (1984)" de Peter Hyams, ambos escritos por Arthur C. Clarke, realizamos a proposta de atividade, que consistia em ilustrar os filmes em um Storyboard. 
• Os filmes se complementam e contam a história de viagens feitas ao espaço, tendo como objeto temporal, o "Monolito": um retângulo vertical preto, que aparece em algumas cenas de ambos os filmes, sendo o responsável por acontecimentos importantes.
• Utilizamos uma caixa preta para representar o "Monolito", o espaço e suas constelações. Dentro da caixa, colocamos cartões com cenas dos filmes, ilustradas com técnica mista (giz pastel oleoso, giz pastel seco, tinta nanquim, aquarela e lápis de cor).

Produzido pelas alunas Jakeline Melo dos Anjos e Jeisiane Bragantine Ferreira.

2001: uma odisséia no espaço - um filme circular

Em 2001: uma Odisséia no Espaço (1968), dirigido por Stanley Kubrick, podemos observar que a organização do filme, isto é, a sequência na qual a história se desenvolve não afeta sua compreensão, pois o filme ao nosso ver, não apresenta um início ou fim, ou seja, a parte final pode funcionar como um começo. Nesse sentido, para desenvolver esse storyboard, selecionamos as cenas que consideramos principais do filme, representando-as em papel Canson, cortado em círculo (12cm de diâmetro), remetendo a ideia mencionada anteriormente. A técnica utilizada para o preenchimento desses desenhos foi mista (lápis de cor, nanquim, giz pastel oleoso e tinta acrílica).                                                                                                                                 

 Para guardar o storyboard fizemos uma representação simplificada da nave espacial (menor). Essa nave foi realizada com uma base de papel Kraft alta gramatura, e revestida com a técnica papietagem. Detalhes como os braços, por exemplo, foram feitos também com papel Kraft alta gramatura.                                                                   

Trabalho realizado por Bruno Arnold Pesch e Janaina Rubio Gumiero 

UMA ODISSEIA ESPACIAL: AO INFINITO E ALÉM!

No episódio de hoje... 

Mais sinais??? Que informações são essas??? Qual será essa nova tecnologia???
Não perca o último episódio dessa odisseia!

Uma produção independente para 

Diálogos Interdisciplinares: Arte-Ciência

De 2001 a 2010: A Arte na Ficção Cientifica 

A Arte é uma linguagem que está em constante diálogo com outras linguagens do conhecimento humano, não podendo ser diferente com a ciência. Com isso viemos trabalhando os filmes 2001: Uma Odisseia No Espaço (1968), produzido por Stanley Kubrick e 2010: O Ano Em Que Faremos Contato (1984) produzido por Peter Hyams ambos do escritor Arthur C. Clarke,  para a produção de um trabalho que mostrasse um diálogo entre a arte e a ficção cientifica.

Desta forma produzimos de uma maneira simplificada a nave Discovery e  selecionamos 6 imagens referentes a 6 cenas, sendo 3 de 2001 e 3 de 2010, que nos chamaram atenção.

Nave Discovery

Técnica: mista

Cenas de 2001: Uma Odisseia no Espaço

Técnica: caneta ponta porosa sobre papel canson


Cenas de 2010: O Ano Em Que Faremos Contato

Técnica: Aquarela sobre papel para aquarela

* Este trabalho foi produzido pelos discentes: Bruna Bachetti, Felipe Moreira e Isabella Rizzo Xavier
** Todos os desenhos tem 21cm x 15cm

2001 - Uma breve sinopse até Júpiter

                                         


          Filme anglo-norte americano dirigido e produzido por Stanley Kubrick, co-escrito por Kubrick e Arthur C. Clarke. Resumidamente apresenta a terra em dias que eramos muito parecidos com os macacos que conhecemos hoje, porém um monólito negro  que surge na terra seria responsável por um tipo de mudança em um certo grupo de habitantes na terra (futuramente nós) essa mudança caracterizada como evolução tecnologia, com o surgimento das primeiras ferramentas até tecnologias espaciais, o filme problematiza  questões em torno da I.A ( inteligência artificial) que em alguns filmes de ficção cientifica as maquinas tentam dominar o mundo dos homens como na trilogia Matrix ( 1999 - 2003 ). Tais tecnologias que serviriam pra atendermos esse chamado sideral e irmos na direção de Júpiter o grande gasoso do sistema solar.

A verdade esta la fora ?

Ficção Científica e Imaginação na Arte

É erronia a associação que alguns fazem da palavra fantasia com aquilo que não existe na realidade. Pois, para criar algo novo e fantasioso, antes é preciso ter conhecimento de elementos reais, para a partir deles, fazer combinações e associações de formas novas e inusitadas.

Neste sentido,e em vários outros, arte e ciência, fantasia/imaginação e ficção científica se relacionam. São amplas as formas de se pensar e executar projetos relacionados a arte e ciências.

A partir do mesmo filme, 2001: Uma odisseia no espaço (1968) do cineasta Stanley Kubrick, foram produzidos trabalhos em diversas linguagens artísticas. Isso mostra que, ainda fazendo parte do mesmo grupo, somos indivíduos com vivências diferentes, e assim, com imaginações diversas. Como as produções foram díspares, a interpretação de cada um sobre o filme também seguiu caminhos diferentes. 

Em relação a produção artística, primeiro foi ilustrado o enredo do filme por imagens e desenhos dispostos em um comprido papel preto, com o intuito de haver interação do espectador com os  planetas presentes no trabalho. E em seguida, transformado em linguagem digital, com a técnica de stop motion, apresentado a seguir.  

Trabalho realizado por Tatiellen Rogoni

UMA ODISSEIA ESPACIAL: AO INFINITO E ALÉM!

Nossa história tem inicio a muitos e muitos e muitos e muitos anos atrás...

O que acontecerá com os homens-macacos? O que é esse objeto misterioso que apareceu na Terra? Como será essa evolução?
Aguardem cenas dos próximos capítulos de Uma Odisseia Espacial: Ao Infinito e Além!

Uma produção independente para 

Diálogos Interdisciplinares: Arte-Ciência

Em breve...

Aventura contada em três partes, inspirada em 2001: Uma Odisseia no Espaço

Montada, dirigida e estrelada por:

Uma produção independente para 

Diálogos Interdisciplinares: Arte-Ciência

4001: VIAGEM A EUROPA - STORYBOARD

Uma sequência possível para um clássico do cinema mundial

    A ficção científica, a arte e a ciência são três elementos de uma mesma molécula, esta que quando em abundância em uma mente criativa a torna capaz de modificar a realidade e gerar perspectivas promissoras para o mundo em que vivemos.

   Não é de hoje que vemos grandes gênios revolucionando nossas compreensões e capacidades neste planeta. Desde Leonardo da Vinci até Stephen Hawking a ciência só se torna imagem, cor e forma por meio da arte. Esta por sua vez toma emprestado da ciência as bases para a construção de novas linguagens. Estas novas linguagens podem ser o espelho para futuras investigações e criações que irão auxiliar inúmeras pessoas. 

    Assim como 2001 não estava predizendo o futuro, assim como as profecias maias não previram o fim do mundo, mas este tipo de pensamento pode servir como matéria-prima para novos fins/objetivos. Um exemplo de novos objetivos é que, não conseguimos criar um Hal 9000, mas a Google já fez teste com IA (Inteligência Artificial) neste ano (http://arxiv.org/pdf/1506.05869v2.pdf). Este evento nos faz questionar se Hal não foi inspiração para aqueles envolvidos neste projeto.

    Portanto, assim como os primatas que tocam o "monólito", nós artistas, cientistas e cineastas damos a continuidade as consequências deste toque e usamos nossas ferramentas na construção de novas perspectivas que provavelmente nos levarão a um próximo estágio evolutivo.

*Este trabalho é de autoria dos alunos André Franke, Marcelo Goto e João Noale.

2001, A SPACE ODYSSEY: UM CALEIDOSCÓPIO DE IMAGENS