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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A Mão do Slender Man

O desenho produzido (em sulfite azul e lápis 8B) é uma anamorfose que representa a mão do Slender Man, uma lenda urbana popular nos Estados Unidos. Não se sabe ao certo se ele é um extraterrestre ou um homem amaldiçoado, mas ele tem necessidade de caçar e matar pessoas, normalmente crianças. O Slender Man sempre é descrito como uma espécie de homem muito alto, vestindo um terno, não possui face e seus braços são muito grandes, o que facilita a captura de crianças. Ele costuma aparecer, normalmente, em regiões próximas a florestas e rios ou estradas longas e desertas. Dizem já ter sido avistado no Japão, Noruega e Estados Unidos.

O desenho também trás à mente o vampiro do filme Nosferatu, produzido na Alemanha em 1922, tendo a duração de 82 minutos. O filme conta a história de Hutter, um agente imobiliário que viaja até os Montes Cárpatos a fim de vender um castelo. O proprietário desse castelo é o Conde Graf Orlock que é, na verdade, um vampiro que está em busca de poder e espalha o terror na região onde reside. O roteiro do filme é uma adaptação não autorizada do livro Drácula, de Bram Stoker.
Abaixo segue os desenhos anamórficos, uma representação do Slender Man, uma foto de cena do filme Nosferatu e um documentário sobre o Slender Man para quem tiver maior curiosidade sobre o assunto.





Representação do Slender Man

Cena do filme Nosferatu, 1922

 Documentário sobre o Slender Man

Rosiane Cristina de Souza

domingo, 29 de setembro de 2013

Imagens Anamórficas




        De origem grega, a palavra anamorfose significa "transformar". As imagens que precisam de um ponto de vista forçado para serem vistas são anamórficas.Tivemos na obra  Os Embaixadores de Holbein, o exemplo de anamorfose e nas aulas da disciplina de Diálogos Interdisciplinares entre Artes e Ciência, desenvolvemos por meio de desenhos, imagens anamórficas.Os desenhos partiram dos mais simples aos mais complexos, por meio de formas cilíndricas. 

Barco.
 Desenho livre. lápis grafite 6 b sobre Papel almaço

Sem título
Reprodução de imagem do livro de anamorfoses 
lápis grafite 6 b sobre Papel quadriculado

Autorretrato  
Lápis grafite 6 b sobre papel almaço

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

ANAMORFOSE DINÂMICA DE UM EDIFÍCIO



trabalho realizado por CHIH WEI CHIANG - grafite sobre papel.
Nas aulas de Arte e Ciência fizemos experimentações com desenhos anamórficos, onde produzia desenhos  aparentemente deformados, mas os colocando na frente de um cilindro espelhado podemos ver o desenho corretamente. Como ser visto a baixo:

Título: Tentativas de Anamorfose 1
Materiais: Flora Canson 140g, caneta hidrocor, lápis grafite, cilindro espelhado.




Título: Tentativas de Anamorfose 2
Materiais: Papel quadriculado, caneta hidrocor, cilindro espelhado.



Titulo: Tentativas de Anamorfose 3
Materiais: Papel almaço, lápis, cilindro espelhado.


Titulo: Tentativas de Anamorfose 3
Materiais: Papel almaço, lápis, cilindro espelhado.


Titulo: Tentativas de Anamorfose 4
Materiais: Papel almaço, caneta hidrocor, cilindro espelhado concavo convexo.

domingo, 22 de setembro de 2013

O INTRATERRENO

Após a minha postagem com desenhos anamórficos, que intitulei de “Anamorfose um novo olhar”, produzido na disciplina de Arte e Ciência, postarei nessa nova etapa fotos de um desenho em 3D. Para esse trabalho, nos foi proposto que observássemos, através da internet, o processo criativo do artista Nagai Hideyuki que representa incrivelmente a tridimensionalidade em seus desenhos.




Desenho 3D: papel com gramatura 150 e grafites HB/4B/6B                                           
                                       










Este documentário do History.com, teoriza que existem vários lugares subterrâneos. Alguns pesquisadores acreditam que, no passado esses lugares que parecem cavernas, podem ter sido esconderijos de seres intraterrenos, como a cidade subterrânea na Turquia.   



Realizado por FLÁVIA GURNISKI

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Distorções - Visibilidade e legibilidade do sexo feminino

   Por séculos o prazer feminino foi um embate para o conhecimento científico, a mulher adquiriu uma função sexual que se reduzia, até pouco tempo, à reprodução e ao dar prazer (não recebe-lo). Enquanto o clitóris era ignorado, bem como sua função única de, se estimulado, gerar prazer. Esta historicidade corrobora com a teoria de Freud de que a menina tem inveja do pênis, como é citado no documentário Clitóris, prazer proibido (2003) - a baixo - pela urologista Helen O’Connell, que discorda, justificando que o pênis e a vagina têm a mesma formação anatômica, porém, a vagina teve menos visualidade e legibilidade no campo dos estudos e do diálogo comum, ficando, muitas vezes, negligenciada. Desta forma, dá-se a importância da visualidade do órgão genital feminino, e a quebra deste paradigma estabelecido, que nos nega a compreensão de que ambos os sexos partem do mesma base anatômica no processo de formação.

    Seguindo este princípio, a experimentação do desenho anamórfico possibilitou uma produção que desse visualidade à vagina, distorcendo suas formas e buscando uma analogia com a distorção de suas funções ao longo dos séculos, bem como a herança desta pratica na atualidade. Visto, ainda, que o termo anamorfose tem origem grega, significando uma reformação, algo sem forma definida ou deformado. Este conceito pode-se aplicar tanto na pratica quanto na teoria em diversos campos.
      Quando o desenho é colocado diante do espelho convexo é possível ver a sua forma natural, que não mais àquela distorcida por conceitos ou crenças, uma vez que tal negligência também sofre grande influência religiosa. Desta forma, trago outra referência para a produção, que se trata da música Clitóris (1991), do grupo Titãs - a baixo - a musica cita a genitália feminina estabelecendo uma relação de sagrado e profano, incitando as ideias formadas sobre este assunto ao longo do tempo, que tornou-o um tabu, e critica a repressão sexual que as mulheres sofreram, e ainda sofrem.
  Este trabalho trata-se de um ensaio preliminar, um esboço para a próxima proposta de produção, que deverá seguir esta mesma linha de raciocínio, e buscar esclarecer as ideias entre sexualidade e anamorfose no plano de três dimensões.


REFERÊNCIAS:


Documentário – Clitóris, prazer proibido (2003) 



Titãs – Clitóris (1991)

1º Desenho 3D a lápis nº2B em folha de impressão branca.



2º Desenho 3D a lápis nº2B em folha de impressão branca.


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

MONSTRINHO DO LAGO NESS ANAMÓRFICO


Realizado por MARCOS CESAR DANHONI NEVES

GARRAFA ANAMÓRFICA


trabalho realizado pelos alunos do grupo PET-FISICA - UEM.

A VASSOURA ANAMÓRFICA


trabalho realizado por  MARCELA ACOSTA ROJAS

Nas aulas de Arte e Ciência desse Semestre  estamos estudando vários tipos de perceptiva, anamorfose e criação de desenho em 3D. Para esse trabalho nos baseamos no artista Nagai Hideyuki que é considerado um mestre quando se trata de ilusão. Ele trabalha o tridimensional nos desenhos,  a impressão que temos é que o desenho está saindo do papel, ou que o artista trabalha com efeitos especiais,  porém o que ele usa são técnicas de perceptiva.
Levando as técnicas de perspectiva ao extremo, Hideyuki cria obras tridimensionais que parecem ganhar vida para fora do papel - See more at: http://memove.com.br/index.php/o-desenho-em-3d-do-artista-nagai-hideyuki/#sthash.WpG5Gvj6.dpu
Levando as técnicas de perspectiva ao extremo, Hideyuki cria obras tridimensionais que parecem ganhar vida para fora do papel - See more at: http://memove.com.br/index.php/o-desenho-em-3d-do-artista-nagai-hideyuki/#sthash.WpG5Gvj6.d

Imagem retirada do Site 



A partir disso trabalhamos com algumas dessas técnicas.  


Levando as técnicas de perspectiva ao extremo, Hideyuki cria obras tridimensionais que parecem ganhar vida para fora do papel - See more at: http://memove.com.br/index.php/o-desenho-em-3d-do-artista-nagai-hideyuki/#sthash.WpG5Gvj6.dpuf
 Desenho anamórfico refletido em espelho cilíndrico


Formas incompletas diante do espelho de superfície côncavo-convexa, criando uma imagem refletida com formas completas


 Desenho 3D

 Deformação óptica. Câmera digital. 


 Desenho 3D recorte.

  Deformação óptica. Câmera digital. 



                                                                    
 Hilca Stela



Estudos Anamórficos

Neste segundo semestre do ano de 2013, a Turma de 2011 do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na disciplina de "Diálogos Interdisciplinares: Arte e Ciência II" praticou estudos de anamorfose (etimologicamente: ana [de novo] e morfe [forma]), onde foram criadas imagens "amorfas". Dois dos diferentes tipos de anamorfoses que foram experimentadas neste curso são:

-Anamorfose de perspectiva oblíqua

-Anamorfose reflexiva cilíndrica


*Clique nos links para ser redirecionado para as postagens.

domingo, 15 de setembro de 2013

Anamorfosis / Imagens 3D

Estas imagens foram realizadas para a disciplina Arte e Ciência, após explorar diferentes tipos de perspectiva como a Cilíndrica, Cônica, Oblíqua, começamos a realizar imagens em 3D inspirados no trabalho do artista NAGAI HIDEYUKI  e estes foram os resultados. Marcela Acosta R.

ESCOBA PERFIL SELECCIONADO

ESCOBA FRENTE

CADEIRA PERFIL SELECCIONADO

CADEIRA FRENTE

Anamorfose: Primeiros Estudos.

A disciplina de Diálogos Interdisciplinares entre Arte e Ciência  nesse semestre aborda representações anamórifcas ou perspectiva divertida. Primeiramente esses estudos foram feitos com uma coluna espelhada e depois com um espelho de superfície côncavo-convexa. 
 








Anamorfose um novo olhar

Durante as aulas da disciplina Diálogos Interdisciplinares entre Arte e Ciência, nos foi proposto o trabalho com representações anamórficas a partir de desenhos.
Anamorfose é um efeito dado a uma imagem, com a intenção de forçar o observador a se posicionar sob um determinado ponto de vista para que a imagem possa recuperar a forma correta de sua perspectiva. 

                                                                                 Flávia Gurniski



 Anamorfose usando um espelho cilíndrico



                                               Anamorfose usando um espelho cilíndrico


                                             Anamorfose usando um espelho cilíndrico




A seguir o desenho diante de um espelho de superfície côncavo-convexa: 




Anamorfose

A perspectiva anamórfica consiste na imagem deformada de um objeto, dada por um espelho curvo ou por um sistema óptico não esférico, a arte provocamos o efeito de óptico de deformar aquilo que, visto sob certo ângulo, retoma seu aspecto verdadeiro.

As seguintes anamorfoses foram produzidas no decorrer da disciplina de Arte e Ciência II, da  concepção matemática para a criação das anamorfoses em objetos cilíndricos a criação 3D inspirado no artista Nagai Hideyuki 




uma tentativa de anamorfose em 3D, inspirado no artista Nagai Hideyuki 





Desestabilizando o olhar

Durante a disciplina Diálogos Interdisciplinares entre Arte e Ciência, trabalhamos com a produção de representações anamórficas, explorando a técnica da também chamada “perspectiva divertida”, que se baseia nas variações e deformações ocasionadas por efeitos ópticos, possibilitando jogos perceptuais que criam formas diferentes de um mesmo objeto dado.
Durante as aulas, produzimos vários desenhos anamorfizados. Começamos com formas simples, como o desenho de uma casa. Em seguida, passamos para o desenho de uma coluna, e, assimilando a técnica, passamos para formas mais complexas, como por exemplo desenho de observação anamorfizado de auto-retrato.

Chegamos a desenhar também formas incompletas para dispor diante do espelho de superfície côncavo-convexa, criando na imagem refletida formas completas. 


Nesta imagem, o desenho de metade de uma cabeça de cavalo é colocado diante da superfície espelhada para tornar visível o resultado. Posicionando o desenho de ângulos diferentes, obtêm-se imagens muito diferentes, trazendo distorções mais ou menos acentuadas da visualidade.

Os exercícios com técnicas de representação anamórfica constituem um processo não só de reprodução visual, mas de aprendizado sobre os meandros da apreensão de visualidades pelo cérebro humano.